O mundo em que vivo é marcado pelo sofrimento, sei disso porque me propus a enxergar o que muitos apenas veem. Quando decidimos nos importar, quando nos tornamos cristãos, quando dizemos que somos cidadãos dos céus e falamos que a causa que nos comove é promover o Reino de Deus na Terra, nos confrontamos com o que em nós, desde o início, sempre foi o que mais gostamos: nós mesmos. Nossos sonhos. Nossos planos. Nossas glórias. Nossas histórias tão cheias de nós mesmos, tão egoístas.
Nos propomos a repensar nossa rotina e fazer o amor parte de nossas vidas, deixamos de achar que o centro do universo é o nosso umbigo e nesse momento, a vida deixa de ser um conto de fadas, porque as coisas não ocorrem sempre com sucesso, as coisas nem sempre fluem bem, e o amor é difícil porque exige mais que apenas dar nossa mão a quem precisa, viver por amor exige que nos entreguemos por inteiro.
O amor torna tudo pessoal, é fazer do problema do outro o seu problema. É pensar nos que estão longe, mas ter a capacidade de reconhecer que os que estão ao seu lado sofrem e que precisam que você se importe.
“Nisso consiste o desafio do amor: é amar quem não nos amou bem, quem nos feriu, quem nos usou ou de nós abusou, amar quem nos oprimiu com seu amor não tão puro, ou com seu jeito meio estúpido de ser e amar”, Ed René Kivitz.
O mundo ainda será marcado pelo sofrimento, e ninguém está livre desses tais. Mas é a possibilidade de ser a resposta para a pergunta que muitos fazem, afinal, “Onde está Deus na hora de tanta dor?”, é presentear o mundo com o seu melhor. E mesmo que não seja suficiente, mesmo que isso não mude tudo, fazer mesmo assim, por amor.
Nos propomos a repensar nossa rotina e fazer o amor parte de nossas vidas, deixamos de achar que o centro do universo é o nosso umbigo e nesse momento, a vida deixa de ser um conto de fadas, porque as coisas não ocorrem sempre com sucesso, as coisas nem sempre fluem bem, e o amor é difícil porque exige mais que apenas dar nossa mão a quem precisa, viver por amor exige que nos entreguemos por inteiro.
O amor torna tudo pessoal, é fazer do problema do outro o seu problema. É pensar nos que estão longe, mas ter a capacidade de reconhecer que os que estão ao seu lado sofrem e que precisam que você se importe.
“Nisso consiste o desafio do amor: é amar quem não nos amou bem, quem nos feriu, quem nos usou ou de nós abusou, amar quem nos oprimiu com seu amor não tão puro, ou com seu jeito meio estúpido de ser e amar”, Ed René Kivitz.
O mundo ainda será marcado pelo sofrimento, e ninguém está livre desses tais. Mas é a possibilidade de ser a resposta para a pergunta que muitos fazem, afinal, “Onde está Deus na hora de tanta dor?”, é presentear o mundo com o seu melhor. E mesmo que não seja suficiente, mesmo que isso não mude tudo, fazer mesmo assim, por amor.
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