terça-feira, 29 de setembro de 2009

[Aos momentos em que somos iguais]

‘todo mundo é parecido quando sente dor’

As pessoas se movimentavam com frenesi, procuravam uma pela outra dentre tantas. Mais um desmoronamento. Todos desnorteados, muitos inertes em desespero. O bombeiro que chegara a pouco no local encontra uma criança que quieta chora. Oferece ajuda, e pergunta quem ela procura. A menina responde que se perdeu da mãe na hora de fugir dos destroços que caiam. Pegando essa pequena pela mão, leva até um lugar mais alto onde desse para ver melhor as pessoas.
Todos estavam sujos com a poeira dos escombros, outros tantos feridos e poucos que chegaram para ajudar nos socorros. O bombeiro coloca a menina no colo e pergunta
,“Como ela é? Está vendo em algum lugar?”. A pequena esfrega os olhos cheios de poeira, olha para o bombeiro e aponta perdida para as pessoas cinzas no lugar “Eles se parecem tanto...”.

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Hoje às 16 horas o meu irmão poderá mudar o perfil do Orkut de "solteiro" para "casado". Ele se casa no civil com a dona Carol e oficialmente terei uma cunhada...

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Coisas minhas, talvez você nem queira ouvir...

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