Em um de seus textos, Mário Quintana diz que o segredo é cuidar do jardim para que as borboletas venham até a gente. Esse texto, intitulado como "O tempo" me fez lembrar da Paula. Quando estudávamos juntas ela repetia, sempre que podia, que a felicidade é como uma borboleta. Quando nós corremos atrás dela, ela foge da gente e quando nos ocupamos com outra coisa, ela vem e pousa no nosso ombro.
Detestava quando a Paula vinha me dizer isso, sempre achei uma filosofia barata, aquela verdadeira filosofia de aquário. Comparar felicidade com borboletas....ridículo na minha opinião.
Por detestar tal comparação, usei como desculpa minha péssima memória para esquecer tanto o que a Paula me dizia quanto o que o Mário Quintana um dia veio escrever (nota da autora:o texto do Mário Quintana é excelente, assim como ele é um excelente escritor,apesar de ter feito,um dia comparação com borboletas.nota da autora n̊2:sempre quis escrever "nota da autora" em um de meus textos,agradeço por tal oportunidade.nota da autona nº3:peço desculpas pelo momento de descontração,voltemos ao texto),até que em uma semana fui atropelada por duas borboletas. Encontrar borboletas é difícil, ainda mais com tanta poluição,então,seguindo a lógica das coisas,se encontrar é difícil,imagine então ser atropelada por uma?Eu consegui, não apenas por uma,e sim por duas!!Ignorei as borboletas sem perceber, fui dar atenção ao que o jardineiro estava me mandando fazer. Ao cuidar das plantas percebi que correr atrás das borboletas não me trazia felicidade,com isso até pintar o banco pintei,assim,como quem só quer deixar as coisas mais bonitas para agradar o jardineiro. Então, de repente,não mais que de repente as borboletas me atropelam.
Talvez elas só quisessem se matar e acharam que sou um ótimo alvo,talvez eu estivesse errada ao criticar a Paula e o Mário Quintana....mas só pedirei desculpas e assumirei o erro quando encontrar as borboletas e submete-las a uma análise psicológica para descobrir suas verdadeiras intenções. Enquanto isso prefiro apenas ter certeza de que sou feliz,afinal, é melhor ter certeza das suas duvidas do que negar as suas certezas.
Detestava quando a Paula vinha me dizer isso, sempre achei uma filosofia barata, aquela verdadeira filosofia de aquário. Comparar felicidade com borboletas....ridículo na minha opinião.
Por detestar tal comparação, usei como desculpa minha péssima memória para esquecer tanto o que a Paula me dizia quanto o que o Mário Quintana um dia veio escrever (nota da autora:o texto do Mário Quintana é excelente, assim como ele é um excelente escritor,apesar de ter feito,um dia comparação com borboletas.nota da autora n̊2:sempre quis escrever "nota da autora" em um de meus textos,agradeço por tal oportunidade.nota da autona nº3:peço desculpas pelo momento de descontração,voltemos ao texto),até que em uma semana fui atropelada por duas borboletas. Encontrar borboletas é difícil, ainda mais com tanta poluição,então,seguindo a lógica das coisas,se encontrar é difícil,imagine então ser atropelada por uma?Eu consegui, não apenas por uma,e sim por duas!!Ignorei as borboletas sem perceber, fui dar atenção ao que o jardineiro estava me mandando fazer. Ao cuidar das plantas percebi que correr atrás das borboletas não me trazia felicidade,com isso até pintar o banco pintei,assim,como quem só quer deixar as coisas mais bonitas para agradar o jardineiro. Então, de repente,não mais que de repente as borboletas me atropelam.
Talvez elas só quisessem se matar e acharam que sou um ótimo alvo,talvez eu estivesse errada ao criticar a Paula e o Mário Quintana....mas só pedirei desculpas e assumirei o erro quando encontrar as borboletas e submete-las a uma análise psicológica para descobrir suas verdadeiras intenções. Enquanto isso prefiro apenas ter certeza de que sou feliz,afinal, é melhor ter certeza das suas duvidas do que negar as suas certezas.
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Esse texto é um pouquinho velho... Escrevi dia 25 de maio,vê se pode?Eu tinha 16 anos...
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Voltei de Vila Velha. Algumas coisas mudam depois de duas semanas,algumas coisas acontecem...nunca o tempo demorou tanto tempo para passar.Mas não nego,foi bem legal a câmera lenta.
Tem horas que a gente se pergunta,por que é que não se junta tudo numa coisa só?
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Existe um mito que diz que todo aquele que sai de Itaperuna é esquecido...
Tem horas que a gente se pergunta,por que é que não se junta tudo numa coisa só?
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